São 15 horas e vinte minutos. É domingo. De manhã andei por aqui, fui até ao café tomar a bica lá pelas onze horas, li o jornal e fui almoçar fora. È quase sempre isto pouco varia, o que, digamos de passagem, não é mau.
Na vida, ou seja, nesta estadia por cá, as coisas acontecem e ou são melhores ou são piores. Ou iguais talvez.. Não há muita variedade de escolha. Mais coisa menos coisa isto vai dar tudo a um determinado estado de espírito...
Que é que se pretende ao fim de uma vida, de umas ferias, de uma semana de trabalho ou de um outro período qualquer? ...
O que esperamos ou desejamos que aconteça no fim dos períodos mencionados é estarmos de bem connosco, que sintamos que fomos úteis a alguém, incluindo a nós próprios.
É muito importante estar bem mas é simultaneamente muito difícil estar bem, porque este estar bem, exige de nós e dos outros com quem nos relacionamos, uma atitude de aproximação que proporcione bem estar, o que é difícil e nem sempre isso é possível.
Quantas vezes estamos bem e por uma recordação deste ou daquele episódio o nosso estado de espírito se altera. E por motivos que nós não controlamos, acabamos por desaguar no campo negro da infelicidade, quando sabemos, estamos a navegar em águas turvas... o que sempre pretendo evitar.
Nestas ocasiões é preciso sermos corajosos e sairmos rapidamente desse estádio. É isso que recomendo pois não é um terreno que me inspire desejo e muita vontade de o frequentar...
Já há muito cheguei à conclusão que não vale a pena. É, ao contrário que devemos estar sempre; com a disposição em alta ou com boa disposição É este o estado de espírito dos vencedores..
E eu quero ser um vencedor.
Não sei porque raio a crónica tomou este caminho. Mas já que veio por ele ...fica ai.
O almoço foi bacalhau `a Zé do Pipo e estava espectacular. Como agora está o meu estado de espírito e se pretende que continue..
É isso que desejo a todos. BOA DISPOSIÇÃO E BOM DOMINGO.
Sempre.
São os votos do
João Brito Sousa
Na vida, ou seja, nesta estadia por cá, as coisas acontecem e ou são melhores ou são piores. Ou iguais talvez.. Não há muita variedade de escolha. Mais coisa menos coisa isto vai dar tudo a um determinado estado de espírito...
Que é que se pretende ao fim de uma vida, de umas ferias, de uma semana de trabalho ou de um outro período qualquer? ...
O que esperamos ou desejamos que aconteça no fim dos períodos mencionados é estarmos de bem connosco, que sintamos que fomos úteis a alguém, incluindo a nós próprios.
É muito importante estar bem mas é simultaneamente muito difícil estar bem, porque este estar bem, exige de nós e dos outros com quem nos relacionamos, uma atitude de aproximação que proporcione bem estar, o que é difícil e nem sempre isso é possível.
Quantas vezes estamos bem e por uma recordação deste ou daquele episódio o nosso estado de espírito se altera. E por motivos que nós não controlamos, acabamos por desaguar no campo negro da infelicidade, quando sabemos, estamos a navegar em águas turvas... o que sempre pretendo evitar.
Nestas ocasiões é preciso sermos corajosos e sairmos rapidamente desse estádio. É isso que recomendo pois não é um terreno que me inspire desejo e muita vontade de o frequentar...
Já há muito cheguei à conclusão que não vale a pena. É, ao contrário que devemos estar sempre; com a disposição em alta ou com boa disposição É este o estado de espírito dos vencedores..
E eu quero ser um vencedor.
Não sei porque raio a crónica tomou este caminho. Mas já que veio por ele ...fica ai.
O almoço foi bacalhau `a Zé do Pipo e estava espectacular. Como agora está o meu estado de espírito e se pretende que continue..
É isso que desejo a todos. BOA DISPOSIÇÃO E BOM DOMINGO.
Sempre.
São os votos do
João Brito Sousa
Um Domingo mais ...
ResponderEliminarFolgo muito em saber que o amigo Brito passou mais um Domingo, como tantos outros, gozando daquela saúde que lhe permite dar uma escapadinha a um restaurante de seu gosto, para degustar uma daquelas boas formas, bem portuguesas, de cozinhar um bom bacalhau. É bom sinal! Revela disposição para a vida, o que é fundamental nesta fase da etapa que o vai levar, inevitavelmente, â meta.
Nesta etapa, amigo, como em qualquer prova ciclista, há coisas que acontecem. Há! Por iniciativa de terceiros, que provocam o acontecer dessas coisas. Há então, como na citada prova desportiva, a nossa reacção aos acontecimentos. Nessa reacção reside, na maioria das vezes, o estado de espírito com que vamos vivendo. O convite para sair, a sugestão do tal restaurante, a escolha do vinho, o alvitre para ocupar o tempo desta ou daquela forma, após o almoço, vindos de terceiros, são sempre impactantes na nossa disposição. Geram, por isso mesmo, cambiantes no nosso humor. Que nem sempre dominamos. Causticam, por vezes, contra nossa vontade. Nada a fazer...
Mas nesta etapa, como na outra, também há coisas que acontecem por iniciativa da nossa parte. São aquelas que melhor dominamos. Que temos que dominar! Que podemos escolher e fazer opções. E, porque podemos dominá-las, estou contigo: "é preciso ser corajoso para não desaguar no campo negro da infelicidade". E direi ainda mais: como esta vida é uma permanente sucessão de opções, há que optar sempre por banir e rechassar a invasão de reminiscências do nosso passado que possam conduzir â depressão. O passado é isso mesmo - passado. Acontecido. Ido. Quando muito serviu de lição, nunca de perturbante recordação! E, muito menos, servirá para lamentações. Somos hoje, seguramente, o fruto medrado pelo nosso passado. Mas a maturação em curso desse fruto pode e deve ser comamdada pela nossa vontade. Na força do nosso querer de hoje se alicerça a felicidade do resto do percurso desta etapa.
Pelo futuro!
Pela persecução de um final feliz.
Sempre! Com Domingos mais ou menos iguais ou com eles bem diferentes!
Arnaldo silva
Felizmente reformados