quinta-feira, 30 de julho de 2009

A BOLA REFORÇA O PLANTEL




OPINIÃO

EDUARDO BARROSO & ERNESTO FERREIRA

Em minha opinião não há reforço nenhum porque se trata de duas pessoas bons profissionais nas suas áreas, dos melhores que o País tem, mas que de futebol não percebem nada porque a clubite aguda não deixa.

Do Dr. Ernesto Ferreira não me pronuncio porque ainda não o vi falar de futebol mas como homem de ftebol forte do Sporting não espero mesmo nada.

Do Dr. Eduardo Barroso não se pode esperar nada de bom porque antes de fanático sportinguista
é um antibenfiquista primário, na linha de MST, Olímpio Bento, Manuel Serrão, Rui Moreira, Àlvaro Magalhães e Júlio Magalhães.


Vou contar uma cena que tive com Francisco José Viegas, após uma crónica volenta em desfavor do Benfica.

Eu disse: O SENHOR NÃO É JUSTO

E ele: È como eu vejo. E dig-lhe mais, o Benfica vai jogar À AMADORA e se ganhar eu dou-lhe os parabens.

E o BENFICA ganhou limpo e o Dr. FJVenviou-me um email a felicitar-me.

É de Homem com H grande.

Eduardo Barroso desmente todos os penaltyz a favor do Benfica, por, parece-me má fé. Não é desportista. Para ele só o Sporting conta, fanaticamente.

Considero-me no plano jornalístico português um cronista equilibrado e justo, analiso pela óptica dos princípios e escrevi bem de MST quando achei beme mal quando achei mal.

Como benfiquista escrevo contra quando é caso disso.

Tenho sido ameaçado de morte por querer dizer a verdade.

Sou o único crnista desprtivo portuuês que se esforçou por perceber o senhor Pinto da Costa e tenho dois textos escritos sobre o senhor.

Estes elementos não reforçam nada a verdade do futebol em Portugal, que é uma mentira e quee estes senhores não dizem.

O futebol e Portugal é antibenfiquista.

Texto de
JBS
(Cronista na imprensa regional)

terça-feira, 28 de julho de 2009

DO PATACAO AO CHELOTE


VOU FALAR DA MINHA TERRA E DE PESSOAS DE LÁ...

Começarei com um poema à minha terra, porque gosto de poesia, e é uma forma de recordar com saudade os tempos que lá vivi.


À MINHA TERRA


Ainda lá está
O sítio velhinho dos BRACIAIS
Sítio onde se trabalhava
de manhã à noite
Sem parar
Nos tempos antigos

Hoje o Braciais está de mais

Tem a Urbanização REINALDO TARRETA
As explorações do ZÉ GRAÇA

À esquina da rua fica a venda do ZÉ RAIMUNDO
Onde o MIGUEL BARULHO canta o fado
Qando lá entro e ele está
Sai

João que te foste embora
E agora regressaste
Canta-me o tal fado agora
Que em vez de cantar choraste

A terra que me viu nascer e onde o meu pai morreu.


Gosto do Miguel, que diz, eh joão.....


Texto de

JBS


terça-feira, 7 de julho de 2009

O MEU LIVRO


AFINAL.... AINDA TEMOS UM!...

Quando António Lobo Antunes fez o lançamento de “MEMÓRIA DE ELEFNTE” em 1979, o livro ficou exposto, entre outros lugares, na montra do DN no Rossio, em Lisboa e, disse o autor que todas as tardes ia dar uma passeata pela baixa para ver o livro exposto na montra. Penso que lhe dava gozo ver um livro seu editado e publicado e por isso passava pela baixa da cidade.

O meu livro está também nalgumas livrarias, entre elas, a LIVRARIA LEITURA, no Centro Comercial da cidade do Porto, livraria que praticamente visito todos os dias. Todavia, sabia que o livro estava lá, mas nunca o tinha visto nas prateleiras. Assim sendo, dirigi-me ao balcão e perguntei pelo livro “LUCIDEZ DE PENSAMENTO”. A funcionária entrou no computador, pesquisou e saiu-se com este comentário: ”Afinal ainda temos um ....”, sinal que a Livraria tinha vendido dois livros, porque tinha encomendado três à Editora. Mas a forma como a funcionária respondeu é que eu achei piada.

António Lobo Antunes é tido como escritor genial mas não o consigo entender muito bem e tenho até algumas dificuldades em ler e perceber as suas obras Reconheço-lhe génio na crónica curta e nas intervenções na TV. Há bem pouco tempo esteve no Porto a dar autógrafos no acima citado centro comercial. e, tendo eu adquirido o livro objecto do autógrafo a dar pelo escritor, pus-me na fila e, quando chegou a minha vez, como já escrevia para os jornais, pedi-lhe uma entrevista. E a resposta foi: Eh pá... já abria boca de mais...

António Lobo Antunes é descendente de brasileiros e sobre o Brasil diz ele: “Para mim, o Brasil não é um país, são cheiros, sabores, os doces das minhas tias, uma maneira de viver, de falar. Isso está sempre comigo”, contou Lobo Antunes, cuja última passagem pelo País havia sido em 1983. Diz o autor que tem uma relação difícil com a prosa, que começa a ler e tem vontade de corrigir logo.

Numa entrevista dada no Brasil, disse o escritor que este País também povoou a sua infância em Lisboa, visto o avô possuir uma biblioteca constituída basicamente por clássicos brasileiros do século XIX, como José Alencar. Raul Pompeia, além de Jorge Amado e João Ubaldo Ribeiro. Todavia o que impressiona é serem os poetas que quem mais o seduz. Diz que lê poesia para aprender a escrever, pois num poema cada palavra tem o seu peso.

A literatura de Lobo Antunes é, de certo modo difícil. Ele conta muitas vezes aquela cena do esquizofrénico barbudo que entra no seu consultório e diz “que o mundo foi feito por trás” Por aqui se pode compreender a dificuldade de entender a literatura de LA, que diz ainda “quem faz o livro é o leitor”.

A literatura é o mundo por onde entrei agora e é um mundo fascinante. Parecendo que já foi tudo escrito, há sempre lugar para mais um. Dependendo do estilo que cada um apresente. A parte final do livro é muito importante. Assim como o arranque.. O livro deve levar atrás o leitor . O leitor tem mais perspicácia que o autor , diz Baptista-Bastos.

João Brito Sousa

domingo, 5 de julho de 2009

CARTA ABERTA AO PRESIDENTE DO SPORTING



EXMO SENHOR BETENCOURT

Bom dia,

Diz o senhor, a propósito do jogo interrompido da final do campeonato de juniores:

1 - Ai de nós se fôssemos atirar pedras para o Seixal, numa alusão ao campo do BENFICA! ...

Comentário: O que o senhor deveria explicar é porque razão os apoiantes do Benfica entraram 26 minutos dedpois do jogo se ter iniciado. Aí sim, se o senhor viesse por esse caminho poderíamos ter um dirigente como o futebol português precisa. O senhor deu continuidade aos dirigentes sem vergonha que fervilham no futebol português , com uma excepção, LFV, que tentou colocar as coisas nos eixos e o senhor não colaborou. Não é assim que o senhor marca a diferença mas promove a continuidade.

2 - Retiraram-me um campeonato de juniores.

Comentário: mas para quê esse tipo de conversa? Poderia ganhar mas tinha mais hipóteses de perder. O senhor é deveras vaidoso. Francamente!...

Texto de
JBS

sábado, 4 de julho de 2009

BENFIQUISTAS ??? ...


OPINIÃO

CARTA ABERTA A DOIS ASSOCIADOS DO BENFICA

RUI SANTOS E JAIME ANTUNES

Meus senhores,

Ontem à noite na TVI24, no rescaldo das eleições do SLBENFICA, apareceram V. Exas convidados para uma mesa redonda, onde se revelaram como dois excepcionais anti benfiquistas.

O vosso comportamento exibicionista foi de tal maneira mau que o associado Antunes, começou por elogiar o nosso adversário mais directo, parecendo desconhecer como é que esse clube chegou onde chegou.

È lamentável, que na Universidade onde se formaram, não tenham aprendido que o lugar para se discutir qualquer assunto referente a uma Instituição de Utilidade Pública, como é o SLBenfica, ou a uma empresa, é em sede própria ou seja, faz-se um pedido de audiência à empresa que marcará o dia, hora e local onde tal assunto será colocado e discutido.

Estes dois cavalheiros, num dia tão difícil para a Instituição SLBenfica, resolvem abrir o livro de mal dizer e aqui vai disto. O SLBenfica isto, aquilo e mais aquilo, proferindo em minha opinião apenas banalidades e vulgaridades, que, em vez de banalizar o clube que odeiam, em minha opinião, foram eles que se banalizaram a si próprios.

Mas esta particularidade é prova inequívoca da grandeza do Sport Lisboa e Benfica. Em seis milhões de sócios e simpatizantes ainda há dois ou três que querem mal ao clube e não se coíbem de aparecer na praça pública apenas para se autopromoverem.

Infelizmente no SLBenfica há “soicos” que parecem não ser “soicos”, como dizia o outro.

Não gostar de algumas coisas que se passam dentro SLBenfica é legítimo; mas ofender a instituição na Praça Pública, é vaidade pessoal, parece-me.

Entendo que foi prestado um mau serviço ao SLBenfica.

João Brito Sousa

sexta-feira, 3 de julho de 2009

SPORT LISBOA E BENFICA


AS ELEIÇÕES NO BENFICA


BRUNO de CARVALHO que não conhecia deixou-me bem impressionado. Disse o que tinha a dizer em tom mais ou menos controverso mas tolerável e penso que não se excedeu. Disse até algumas coisas simpáticas, como por exemplo, com ele não havia 3ºs ou 4ºs lugares. Apreciei isso e estou até convencido que s e fosse eleito seria um bom Presidente. Claro, é um rapaz novo ainda pode esperar.

Quem esteve muito mal foi o seu advogado, o Dr. Fernando Pimentel, que, indecentemente, apresentou-se na TV com casaco azul, camisa azul claro, gravata igual e barba por fazer argumentando à Porto. Pelo menos foi o que me pareceu.

Não sei como é que isto vai acabar, mas só um clube com a grandeza do Benfica pode dar-se ao luxo de lutar contra Juizes e Tribunais e inimigos de toda a ordem e feitio, entre eles o blogue do Tó Zé Boronha. Vejo ódio das pessoas ao Benfica e ainda não percebi porquê.

Luís Filie Vieira tem feito um trabalho no Benfica, na parte financeira, que muitos licenciados em Gestão de Empresas, mesmo com experiência não teriam capacidade para o fazer. È que não e pêra doce gerir uma dívida de milhões bem como as derrotas no futebol. Uma ausência nas competições europeias é um prejuízo enorme e clubes como o Benfica precisam dessas receitas.

Espero a vitória de LFV nas eleições de hoje e que o clube ganhe estabilidade para se endireitar no plano desportivo onde tem andado muito ao deus dará. O treinador conhece os meandros do futebol português e sabe jogar com as palavras, que e uma das maneiras que mais garante as vitórias no futebol. Quando Pedroto foi colocado como treinador principal do Porto deu uma entrevista no jornal “ A BOLA” a um sábado que arrasou o Benfica e colocou o FCPorto desde essa data até hoje. Estou plenamente convencido que o Porto nem sempre ganhou no campo.

Os jogadores que o Benfica adquiriu parecem dar garantias para uma boa época. Mas há ainda indecisões. Guarda redes vem ou não. Moreira é melhor que Quim e não é mau. A defesa Luisão sai? Entram dez milhões pelo menos e jogam Sidney e David Luís, sobrando Miguel Víctor. Acho bem a defesa. No meio campo, Ramirez é o 7, vamos ver, Rubem Amorim é meiocampista, Aimar é o pensador e Di Maria é o extremo esquerdo. À frente Saviola e Cardozo. Sobram Falcão se vier, Mantorras, Fábio Coentrão, Yeba e mais dois ou três.

Está tudo na mão de Jorge de Jesus

Vamos ter esperança.

João Brito Sousa

quinta-feira, 2 de julho de 2009

CARTA A UM AMIGO


CARTA A UM AMIGO


Meu caríssimo Prof. Feliciano Oleiro.

Viva

Dirigir-me por escrito ao Prof. Feliciano Oleiro, ou ao senhor Delegado Escolar, ou ao meu Delegado Escolar, é um trabalho difícil porque exige de mim o meu melhor. Meu caro amigo e colega, vesti o meu melhor fato, coloquei a mais bonita gravata e um bom desodorizante também, e só assim me senti em condições de me sentar à secretária para escrever esta carta.

Meu velho amigo, tenho tido alguns dias de alegria na minha vida, mas o passado dia 30, em que me acompanhaste no lançamento do meu livro, no Fórum Romeu Correia da tua cidade, foi um dos mais importantes e dos que melhor confraternizei, porque senti grande alegria de viver, senti carinho em meu redor, senti o verdadeiro valor da amizade, senti solidariedade e senti honradez e dignidade, em todos os que me acompanharam.

Mas quero abrir uma excepção.

Quero felicitar-te Feliciano Oleiro, pela tua postura de homem culto, acompanhada do teu sorriso e da boa disposição que te acompanharam ao longo da vida, também presentes nesse dia, pelas palavras que proferiste como verdadeiro professor e homem de letras que és e a que sempre estiveste ligado, e, se me permitisses, queria transferir para o teu coração, toda a alegria por mim sentida, porque nesse dia 30, fui eu que senti a grande honra de me sentar ao lado da grande figura de homem que é o Prof. Oleiro.

Mas isto antes de ler as tuas crónicas no jornal da Associação dos Professores. Porque depois de ler aquelas “MEMÓRIAS RÚSTICAS” do lindo poldro baio, o escritor é o Feliciano Oleiro.

Meu velho amigo, face a tudo o que disse, com toda a minha humildade e grande apreço pelas tuas enormes qualidades de homem da literatura, envio-te uma obra minha, a segunda, que já está na editora para revisão, para que me dês uma opinião válida sobre a mesma. É assim entre escritores.

E tem outra coisa, se a obra te agradar, quero que me autorizes a colocar a tua opinião no prefácio.

Sem mais, sou o
João Manuel de Brito de Sousa
Aí vão as palavras do PROFESSOR Feliciano Oleiro.

Foi com surpresa que aceitei o encargo desta apresentação, o que não obsta que teça com muito agrado, algumas considerações sobre o Dr. Brito Sousa, tanto em relação à sua personalidade, como ao seu “curriculum”, no lançamento do livro da sua autoria “Lucidez de Pensamento”.
O nosso relacionamento vem de longe e devo dizer que sempre o entendi como fiel representante das suas raízes algarvias, cuja vivacidade e agitação facilmente o denunciavam. Vivia repartido por dois amores – o Mar e a Terra. O chamamento da pequena cabotagem e a sua ligação à gleba, eram as forças antagónicas com as quais intimamente se debatia e que facilmente indiciavam a sua insatisfação.
O convite para o apresentar transportou-me à década de sessenta do século passado e explicito porquê.
A escola Conde de Ferreira – a “Escola dos Rapazes”, (era este o seu nome de guerra) recebeu uma “lufada de ar fresco” com a vinda de um número considerável de novos professores no início de funções.
Este grupo de jovens, consubstanciado pela diversidade de culturas e origens, cuja abrangência ia das Beiras no interior, ao Alentejo e Algarve, (meio país, vejam só), não passou despercebida à margem da minha observação. Com todos, muito aprendi e eles sabem bem disso porque eu nunca oculto a origem das fontes.
Este breve comentário centra-se apenas no grupo dos solteiros, porque outros colegas, igualmente dignos da minha atenção, tinham já arrumado a «vidinha» através do casamento. Este aumento inusitado do quadro docente resultou da explosão demográfica do concelho de Almada, a partir do início dos anos cinquenta.
Alguns vieram para ficar e afirmaram-se como bons docentes. Falo com conhecimento de causa pela boca dos seus ex-alunos, o que me leva a concluir que trataram bem as «Encomendinhas» que lhes foram confiadas, parafraseando Trindade Coelho.
Outros rumaram nos mais diversos sentidos, para outras metas, ao encontro dos seus sonhos e há quem tenha aparecido com obra feita.
Eu, na postura de director de escola e cumulativamente Delegado Escolar, encantava-me naquele universo de irrequietude própria da idade.
Alguns iniciaram funções anteriormente ao cumprimento do serviço militar.
Com a finalidade de quebrar este isolamento e também para melhor nos conhecermos, reuníamo-nos por vezes, em jantares - convívio em minha casa, o que para além da saudável confraternização, contribuíam para cimentar amizades que ainda hoje perduram.
Confesso que vi partir alguns com pena… pelo facto de verificar a sua «queda» para o ensino. Nestes casos, eu sempre vaticinava: «Lá se perde um bom professor». Ora, o meu, o nosso amigo Brito de Sousa, pertence ao número daqueles jovens que não se quedaram por Almada. Calcorreou mundo e, se não foram as «sete partidas», andou por perto. Hoje temo-lo entre nós a completar a trilogia a que o homem, como ser pensante, deve estar abrigado.
Vejamos o seu curriculum:
- Em Faro, sua terra natal completou o Curso Geral do Comércio e seguidamente habilitou-se ao Magistério Primário também na sua cidade.
Iniciou funções docentes em Almada, na Escola Conde de Ferreira, como elemento do grupo de jovens professores atrás mencionado.
Licenciou-se em Lisboa no I.S.C.A.L. em Contabilidade e Administração Fiscal. Frequentou a Universidade da Estremadura em Badajoz, onde tentou o Doutoramento. Do seu curriculum constam ainda contactos no exercício de funções com a T.A.P., Pan American World Airways, Inc e na Companhia de Diamantes de Angola.
Iniciou-se na escrita, na imprensa regional do Sul, nomeadamente em jornais algarvios como: “A Avezinha, O Olhanense, Brisas do Sul, Notícias de S. Brás, Algarve Mais”, entre outros. Hoje traz-nos o seu livro “Lucidez de Pensamento” cuja apresentação cabe ao Dr. Ildo Santos, também ele parte integrante da ala jovem à qual já aludi.
Resta-me felicitar o autor e desejar-lhe que a mensagem intimista contida na obra, atinja aqueles que muitas vezes passam em corrida louca, sem atentarem no mundo dos afectos, onde afinal existe algo de belo que a vida sempre tem para nos dar.

Parabéns Bom e “Velho” Amigo

OS DITADORES


OS DITADORES

Estamos convencidos que tudo é novo quando na realidade a vida de hoje é constituída por experiências repetidas pelo homem. Efectivamente o que homens de outros séculos fizeram repete-se hoje. Infelizmente.

As ditaduras contemporâneas surgiram no dia imediato àquele em que o Presidente Wilson proclamou: - preparai o mundo para a Democracia”. E elas estão aí para continuar. A ditadura, é como muitas outras coisas; pode ser a melhor ou a pior forma de Governar. Há ditaduras excelentes E há outras detestáveis.. Boas ou más, acontece, porém, que elas são impostas pelas circunstâncias. Então os interessados já não escolhem. Sujeitam-se.

Desconsiderar os outros sem que o desconsiderado tenha conhecimento dos motivos dessa desconsideração, não é uma atitude justa, nem democrática, nem nada; é apenas uma atitude suja. Foi o que aconteceu com o que fizeram os órgãos sociais da AAAETCABREIRA, onde foram designadas novas pessoas para os respectivos cargos. Esta votação e eleição é feita no dia do almoço anual e a nova direcção agradeceu a colaboração de todos menos a um administrador do blogue. E sem mais, alteraram-lhe as chaves de acesso.

Para os senhores que tal fizeram dir-lhes-ei, não, não fiquei surpreendido.

O caminho faz-se caminhando.

Texto de
João Brito Sousa