(a avô palhaça)
A avô Palhaça é a avô dos Bairos de Lisboa.
"A bolsa da avó palhaça",
novo livro de Baptista-Bastos, é um"conto de fadas para adultos"
"A BOLSA DA AVÔ PALHAÇA",
BAPTISTA BASTOS NO
SEU MELHOR
A avô Palhaça é a avô dos Bairos de Lisboa.
"A bolsa da avó palhaça",
novo livro de Baptista-Bastos, é um"conto de fadas para adultos"
"A BOLSA DA AVÔ PALHAÇA",
o novo livro de Baptista-Bastos, a lançar quarta-feira em Lisboa, na FNAC/ Chiado, foi descrito pelo autor como "uma noveleta, um conto de fadas para adultos".
O livro será apresentado por Carlos do Carmo, que, deste modo, como assinalou à Lusa, se estreia como "apresentador de livros", convite que aceitou em razão da amizade que o une ao escritor.
"O Baptista-Bastos é um amigo de há muitos anos, praticávamos juntos o desporto líquido", disse Carlos do Carmo, que ainda esta semana lançará o seu novo álbum.
Referindo-se ao livro, o cantor descreveu-o como "uma viagem à infância".
Nele se fala "da vida dos bairros de Lisboa que eu vivi e conheci", precisou, indicando ter encontrado "muitos pontos em comum" com a sua própria vivência de infância no bairro da Bica.
Para Armando Baptista-Bastos, o convite foi "um acto natural", uma vez que "o Carlos do Carmo é a voz de Cesário Verde, canta Lisboa como ninguém".
"A bolsa da avó palhaça", contou, começou por ser uma crónica de três páginas que escreveu na revista do Montepio Geral.
"Recebi tantos e-mails e cartas, do Canadá, Moçambique, Brasil, etc.- recordou -, que decidi escrever uma história mais completa", e o resultado foi "uma noveleta" em que, à avó palhaça, juntou "outras personagens" que foi "buscar ao baú da infância".
"A bolsa da avó palhaça", com a chancela da Oficina do Livro, tem ilustrações de Mónica Cid.
"O Baptista-Bastos é um amigo de há muitos anos, praticávamos juntos o desporto líquido", disse Carlos do Carmo, que ainda esta semana lançará o seu novo álbum.
Referindo-se ao livro, o cantor descreveu-o como "uma viagem à infância".
Nele se fala "da vida dos bairros de Lisboa que eu vivi e conheci", precisou, indicando ter encontrado "muitos pontos em comum" com a sua própria vivência de infância no bairro da Bica.
Para Armando Baptista-Bastos, o convite foi "um acto natural", uma vez que "o Carlos do Carmo é a voz de Cesário Verde, canta Lisboa como ninguém".
"A bolsa da avó palhaça", contou, começou por ser uma crónica de três páginas que escreveu na revista do Montepio Geral.
"Recebi tantos e-mails e cartas, do Canadá, Moçambique, Brasil, etc.- recordou -, que decidi escrever uma história mais completa", e o resultado foi "uma noveleta" em que, à avó palhaça, juntou "outras personagens" que foi "buscar ao baú da infância".
"A bolsa da avó palhaça", com a chancela da Oficina do Livro, tem ilustrações de Mónica Cid.
O MEU PONTO DE VISTA
Ainda não li a obra do Baptista Bastos que vai sair na quarta feira, mas estou convencido que vai ser bestseller, disso não tenho dúvidas. A avô palhaça na caneta de BB ilumina-nos, diz-nos coisa s que só o Armando Baptista Bastos sabe dizer.
Tenho uma fé inabalável neste homem, simplesmente porque é um homem. Penso que sabe tudo da vida. E escreve sobre essa vida que ele conheceu como ninguém; principalmente sobre a vida da noite lisboeta..
O Armando Baptista Bastos é um homem da noite como o foram e são todos os jornalistas. Mas não é igual à maioria deles não; é melhor, porque ande ele por onde andar, nunca se esquece da sua Isaura, sempre presente nos seus livros..
Para a Isaura, uma vez mais escreve ele em “O SECRETO ADEUS”
É linda esta dedicatória à esposa.
E no “CÃO VELHO ENTRE FLORES” escreveu, Para a Isaura e para os nossos filhos. Infinitamente belo para se dizer não. Armando Baptista Bastos é sim.
“A tua mãe dizia muita coisa só para me contrariar. Já não a podia suportar. Sempre a exigir, sempre autoritária e presente no menor dos meus actos, mesmo quando estava ausente. Desejei muitas coisas que ela não entendia.”...
Esta frase, que o Armando Baptista Bastos escreveu em “Viagem de um pai e de um filho pelas ruas da amargura” na pagina 30, é uma frase que resume o que é a vida. É uma frase de amor e frustrações. Não há nada mais lindo do que esta imagem suportada por palavras.
A escrita de Baptista Bastos é simples Por isso o Amando é um artista antes de ser escritor... e é um contador de histórias sério e honrado, que põe tudo dentro delas para depois nas contar.
O palco que o Armando Baptista Bastos pisa é o palco da honra ... não tem outro. Por isso, eu espero que “A BOLSA DA AVÔ PALHAÇA” seja uma obra de honra, com honra e pela honra.
Só assim é Baptista- Bastos.
João Brito Sousa
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