PORTO, 2007.12.26
Ao Diogo Tarreta, a quem peço desculpa por repetir o soneto, mas o João Paulo tem que vir aqui muitas vezes
O RASCASSO
Em português quererá dizer o “meu menino”
Porque a palavra no meu dicionário não vem
Um Pai pensa que o filho é sempre pequenino
Mesmo que tenha trinta e tal como o meu tem
O filho que mais subir na vida mais se arrisca
A ser tratado por um diminutivo carinhoso
Mas é com orgulho que os queremos à vista
Até tarde mesmo... até nos chamarem idoso
Meu caro... o teu rapaz é um homem enorme
Eu tenho dois e um pelo menos não dorme
E já me deu duas netas em dilatado espaço.
E ao teu o lema é... manter por ele admiração
Porque ele, tenho a certeza te trás no coração
E acha carinhoso tu lhe chamares “rascasso”
João brito Sousa
O RASCASSO
Em português quererá dizer o “meu menino”
Porque a palavra no meu dicionário não vem
Um Pai pensa que o filho é sempre pequenino
Mesmo que tenha trinta e tal como o meu tem
O filho que mais subir na vida mais se arrisca
A ser tratado por um diminutivo carinhoso
Mas é com orgulho que os queremos à vista
Até tarde mesmo... até nos chamarem idoso
Meu caro... o teu rapaz é um homem enorme
Eu tenho dois e um pelo menos não dorme
E já me deu duas netas em dilatado espaço.
E ao teu o lema é... manter por ele admiração
Porque ele, tenho a certeza te trás no coração
E acha carinhoso tu lhe chamares “rascasso”
João brito Sousa
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