SAIU-ME O TIRO PELA CULATRA.
Levantei-me às sete e tal da manhã de hoje, para vir até ao meu local de trabalho falar sobre a crónica de MST no jornal “A BOLA” de ontem.
Já tinha engendrado o plano, que passava por atacar o MST pela sua não referência à cacetada do central Bruno Alves no jogador do Leixões Jorge Gonçalves, mas li no jornal RECORD de hoje, que afinal o citado Bruno não foi elegível como um dos castigados.
Nem me pergunto porquê. Por um lado eu não vi o lance, portanto não tenho opinião, li apenas no jornal que tinha sido grosseiro. O Cruz dos Santos na Bola é que escreveu sobre isso, portanto, espero agora que ele se interrogue.
Por outro lado, não vale a pena especular. É um jogador do FCPorto e no FCPorto não se trabalha em cima do joelho, disse hoje o Presidente.
Portanto, terei que tentar remendar o meu plano. Felizmente que MST nos dá sempre a possibilidade de estarmos contra.. Então é assim:
Desta vez, MST em Nortada de uma página, só dá FCPorto e, claro, a crónica tem a qualidade intragável que quase sempre MST nos brinda.
Desta vez atira-se aos liners e diz: “Refiro-me aos foras de jogo mal assinalados pelos nossos bandeirinhas que, de tendência já passaram a praga..... e porque decidir contra o FCPorto parece ser condição de subida na carreira para árbitros e assistentes . “
Simplesmente intragável e sem comentários
E depois...”E é verdade que o segundo golo do Porto contra o Paços de Ferreira nasceu de um fora de jogo e contra o Leixões talvez que o segundo jogo também tenha sido obtido em fora de jogo...
Ora o que MST deveria dizer é que, a vitória do FCPorto sobre o Leixões foi obtida, como algumas outras já esta época, através de um golo irregular.
E não vir dizer que talvez o segundo golo do Porto, no jogo com o Leixões, tenha sido obtido em fora de jogo. É que dito assim o impacto é menor.
Será por isso.
A mim, a conduta de MST como jornalista desportivo, preocupa-me, porque vê só para um lado Não só nos ofsides, de que acabou por beneficiar o seu clube, como a ausência de comentário acerca do lance do Bruno Alves.
Um jornalista com credibilidade comentaria o caso.
É só.
João Brito Sousa.
Levantei-me às sete e tal da manhã de hoje, para vir até ao meu local de trabalho falar sobre a crónica de MST no jornal “A BOLA” de ontem.
Já tinha engendrado o plano, que passava por atacar o MST pela sua não referência à cacetada do central Bruno Alves no jogador do Leixões Jorge Gonçalves, mas li no jornal RECORD de hoje, que afinal o citado Bruno não foi elegível como um dos castigados.
Nem me pergunto porquê. Por um lado eu não vi o lance, portanto não tenho opinião, li apenas no jornal que tinha sido grosseiro. O Cruz dos Santos na Bola é que escreveu sobre isso, portanto, espero agora que ele se interrogue.
Por outro lado, não vale a pena especular. É um jogador do FCPorto e no FCPorto não se trabalha em cima do joelho, disse hoje o Presidente.
Portanto, terei que tentar remendar o meu plano. Felizmente que MST nos dá sempre a possibilidade de estarmos contra.. Então é assim:
Desta vez, MST em Nortada de uma página, só dá FCPorto e, claro, a crónica tem a qualidade intragável que quase sempre MST nos brinda.
Desta vez atira-se aos liners e diz: “Refiro-me aos foras de jogo mal assinalados pelos nossos bandeirinhas que, de tendência já passaram a praga..... e porque decidir contra o FCPorto parece ser condição de subida na carreira para árbitros e assistentes . “
Simplesmente intragável e sem comentários
E depois...”E é verdade que o segundo golo do Porto contra o Paços de Ferreira nasceu de um fora de jogo e contra o Leixões talvez que o segundo jogo também tenha sido obtido em fora de jogo...
Ora o que MST deveria dizer é que, a vitória do FCPorto sobre o Leixões foi obtida, como algumas outras já esta época, através de um golo irregular.
E não vir dizer que talvez o segundo golo do Porto, no jogo com o Leixões, tenha sido obtido em fora de jogo. É que dito assim o impacto é menor.
Será por isso.
A mim, a conduta de MST como jornalista desportivo, preocupa-me, porque vê só para um lado Não só nos ofsides, de que acabou por beneficiar o seu clube, como a ausência de comentário acerca do lance do Bruno Alves.
Um jornalista com credibilidade comentaria o caso.
É só.
João Brito Sousa.
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