segunda-feira, 10 de março de 2008

CRÓNICA DE WASHINGTON

(o outono que acabou a pouco)
artigo de DIOGO COSTA SOUSA
Caro amigo, vou vestir a toga de defensor do diabo em pequena análise ao artigo do MST que eu subscrevo quase na totalidade.
Vou debruçar-me sobre os comentários de PIRES DE LIMA que tanto escandalizaram MST e JBS.
Meus caros, venham sobre terra, ao verdadeiro mundo do dia a dia .”Não ha vida fora da corte”…mas claro que ha’ ….Mas os grandes negócios só se fazem com a corte ou com o seu consentimento!
Isto e’ uma realidade! Sempre e em qualquer sistema, as grandes obras, as bem pagas, são as
obras publicas….e, essas dependem da corte.!!1Sempre assim foi e será.
As chaves de acesso a’ corte são o que os Anglo saxónicos chamam de odiados “LOBYS’ mas que até hoje nenhuma sociedade livre arranjou maneira de deles se livrar…e, funciona bem ate certo ponto…..
Ha que evitar que se tornem poucos…..quanto menor o numero mais fortes e dominadores se tornaram.
No caso frisado como exemplo de PIRES DE LIMA, são os tais almoços dos grandes empresários no mesmo restaurante com os detentores do poder político subentendido. NÃO SE OFENDAM----queremos e’ que não sejam sempre os mesmos empresários…aumentando o número, aumenta a oferta e a disputa e,…os preços baixam…isto e’ sadio, não se veja so’ mal nisto…….se prevaricarem…para isso existem os tribunais.
Um abraço meu velho……..e também por ser velho sei que o mundo dos negócios funcionam assim…….o dinheiro dos contribuintes faz o circulo completo e, recicla-se na sociedade pelas obras executadas.
DIOGO felizmente ainda contribuindo

O MEU COMENTÁRIO

No ponto 8 dos meus comentários, escrevi:

“E disse o economista PIRES DE LIMA, “é preciso "investir nas competências relacionais", ou seja, "em pessoas capazes de abrir as portas" do poder político... Preto no branco, eis o elogio da promiscuidade, (para não chamar pior), entre poder político e iniciativa privada. Mais de quinhentos anos depois das Descobertas ainda há quem defenda que não há vida fora da corte. “

NOTA:

ESTAS PALAVRAS FORAM AQUI REPRODUZIDAS MAS FOI O MST QUE AS DISSE.

Então eu pergunto:

Em que ficamos?

E respondo:

Se sim vão todos para Lisboa e depois não se queixem.

PORQUE NO PORTO ACHAM QUE NÃO SE DEVE IR PARA LISBOA. Ora se forem .. depois não se venham queixar..

E se não vão para Lisboa definham.

Percebeste isto ó meu velhote.

Nada me escandalizou ...

Aceita um abraço de um velho amigo

João Brito Sousa

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