UM GRANDE COSTELETA
ZÉ MARCELINO VIEGAS
Natural de São Brás de Alportel, o ZÉ MARCELINO entrou comigo para a Escola Comercial e Industrial de FARO em 52/53. Bom aluno e muito bom amigo, o Zé acompanhou-me sempre, o que quer dizer que fizemos o curso lado a lado chegando à Escola do Magistério no mesmo ano,.
Aqui, na Escola do Magistério, eu e o Zé, em certos períodos, disputámos a liderança da elaboração dos artigos para um jornal lá da Escola, sobre a supervisão desse literato enorme, de nome Zé Bartílio da Palma, nosso “compaghon de route”
Funcionário do Banco do Algarve na gerência do Coelho Proença é do tempo do Ludgero Gema, do Aníbal Pereira da minha terra, do Lopinhos e de mais outros. Na Escola Comercial foi ele que deu uma tanga ao Preto na disciplina de Mercadorias. Ele e um dos iguais, é o Ezequiel que conta isso.
Foi sempre um bom aluno e sobretudo um homem virado para as literaturas, ganhando um enorme gosto pela escrita. Foi ele que me disse que queria ser jornalista desportivo e conseguiu sê-lo. Nunca nenhum colega me disse tal. A área desportiva da maior parte dos jornais do ALGARVE está a seu cargo.
Já somos colegas no AVEZINHA de Paderne onde também escrevo para lá umas coisas e agora vamos sê-lo no Notícias de S. Brás, onde consegui lá meter um artigo. Tal como o Zé Marcelino também sou redactor de jornais. Ora toma....
E é com muito gosto que o faço e é uma honra ser colega do experiente Zé Marcelino, a quem gostaria de pedir me enviasse uma história das muitas que deve ter para publicar aqui.
Ai vai um grande abraço para ele do
João Brito Sousa
ZÉ MARCELINO VIEGAS
Natural de São Brás de Alportel, o ZÉ MARCELINO entrou comigo para a Escola Comercial e Industrial de FARO em 52/53. Bom aluno e muito bom amigo, o Zé acompanhou-me sempre, o que quer dizer que fizemos o curso lado a lado chegando à Escola do Magistério no mesmo ano,.
Aqui, na Escola do Magistério, eu e o Zé, em certos períodos, disputámos a liderança da elaboração dos artigos para um jornal lá da Escola, sobre a supervisão desse literato enorme, de nome Zé Bartílio da Palma, nosso “compaghon de route”
Funcionário do Banco do Algarve na gerência do Coelho Proença é do tempo do Ludgero Gema, do Aníbal Pereira da minha terra, do Lopinhos e de mais outros. Na Escola Comercial foi ele que deu uma tanga ao Preto na disciplina de Mercadorias. Ele e um dos iguais, é o Ezequiel que conta isso.
Foi sempre um bom aluno e sobretudo um homem virado para as literaturas, ganhando um enorme gosto pela escrita. Foi ele que me disse que queria ser jornalista desportivo e conseguiu sê-lo. Nunca nenhum colega me disse tal. A área desportiva da maior parte dos jornais do ALGARVE está a seu cargo.
Já somos colegas no AVEZINHA de Paderne onde também escrevo para lá umas coisas e agora vamos sê-lo no Notícias de S. Brás, onde consegui lá meter um artigo. Tal como o Zé Marcelino também sou redactor de jornais. Ora toma....
E é com muito gosto que o faço e é uma honra ser colega do experiente Zé Marcelino, a quem gostaria de pedir me enviasse uma história das muitas que deve ter para publicar aqui.
Ai vai um grande abraço para ele do
João Brito Sousa
Saudo com entusiasmo esta homanagem ao Zé Marcelino, pessoa que muito considero e com a qual trabalhei no BPA em Faro. Ele de facto começou no Banco do Algarve, se não estou em erro em S.Brás.
ResponderEliminarBom escrivinhador e de muito boa redacção.
Um abraço do
MPL
Porto, 2007.09.21
ResponderEliminarORA VIVA.
BONITA A ATITUDE DO PROENÇA.
AQUI DEIXO UM ABRAÇO PARA ELE DO
João Brito Sousa