(largo em NISA)
O COSTELETA ARNALDO SILVA o aluno que passou ao lado de um grande carreira académica..
Quando o “GOUBEIA” chegou a Faro, andávamos nós no quarto ano da Escola Comercial. Filho do velho SILVA ferroviário, o ARNALDO DOS SANTOS SILVA entrou bem no nosso “team” e começou a fazer parte integrante do nosso grupo.
A sua última estada tinha sido em GOUVEIA.
Foi um aluno extraordinário, de tal modo que, vindo chumbado da Escoa de Gouveia, ainda deu explicações de Física e Cálculo a colegas que iam fazer os exames na Escola de Faro. E espantava-se como é que ele, que estava chumbado, sabia mais que os outros que iam a exame...
Deste modo, o Silva, assistiu às peripécias nas aulas de História entre o Dr. Furtado e o Zé Martins da Patã, assistiu às cenas do Dr. Uva com os iguaisinhos e com o Donaldo, assistiu às cenas do Macedo nas aulas da Florinda e a tudo o resto.
Depois de sair de Faro, assentou praça na guerra e instalou-se no devido tempo na tropa em Luanda. Voltou após o serviço militar para Lisboa, onde, creio, começou a trabalhar na GOOD YEAR, onde passaram também o Manuel Carneiro e o Ilídio .
Sempre um excelente aluno mas muito sorna para prepara as matérias o nosso “GOUBEIA” foi meu colega de quarto a Rua do Sacramento à Lapa, em Lisboa, onde trabalhámos, estudámos e entre outras coisas jogámos `a batota com a malta do Instituto Industrial.
Com o homem que estava sempre na zona ... e tal e tal...
LEMBRAS-TE?...
Já estávamos ambos deitados e a dormir bem...
Sim que tu para essa coisa de chegar, deitar e ficar...
Eras um campeão a dormir como não vi ninguém...
Mas nessa noite coisa grave estava para chegar..
A páginas tantas começam as paredes a tremer
Acordas e dizes-me .. mas o que é que se passa?.
Não sei, sei lá o que é que raio está a acontecer?...
E dizes tu... é pá, cheira-me a grande desgraça!....
E aconteceu que a parede começou a dar...
Parecia uma máquina de costura a trabalhar
E que parou logo mas apanhámos grande cagaço...
Era um terramoto que quis passar pela capital
Mas que no fim de contas não nos fez mal..
Criou-nos apenas um susto e um pequeno embaraço
Quando o “GOUBEIA” chegou a Faro, andávamos nós no quarto ano da Escola Comercial. Filho do velho SILVA ferroviário, o ARNALDO DOS SANTOS SILVA entrou bem no nosso “team” e começou a fazer parte integrante do nosso grupo.
A sua última estada tinha sido em GOUVEIA.
Foi um aluno extraordinário, de tal modo que, vindo chumbado da Escoa de Gouveia, ainda deu explicações de Física e Cálculo a colegas que iam fazer os exames na Escola de Faro. E espantava-se como é que ele, que estava chumbado, sabia mais que os outros que iam a exame...
Deste modo, o Silva, assistiu às peripécias nas aulas de História entre o Dr. Furtado e o Zé Martins da Patã, assistiu às cenas do Dr. Uva com os iguaisinhos e com o Donaldo, assistiu às cenas do Macedo nas aulas da Florinda e a tudo o resto.
Depois de sair de Faro, assentou praça na guerra e instalou-se no devido tempo na tropa em Luanda. Voltou após o serviço militar para Lisboa, onde, creio, começou a trabalhar na GOOD YEAR, onde passaram também o Manuel Carneiro e o Ilídio .
Sempre um excelente aluno mas muito sorna para prepara as matérias o nosso “GOUBEIA” foi meu colega de quarto a Rua do Sacramento à Lapa, em Lisboa, onde trabalhámos, estudámos e entre outras coisas jogámos `a batota com a malta do Instituto Industrial.
Com o homem que estava sempre na zona ... e tal e tal...
LEMBRAS-TE?...
Já estávamos ambos deitados e a dormir bem...
Sim que tu para essa coisa de chegar, deitar e ficar...
Eras um campeão a dormir como não vi ninguém...
Mas nessa noite coisa grave estava para chegar..
A páginas tantas começam as paredes a tremer
Acordas e dizes-me .. mas o que é que se passa?.
Não sei, sei lá o que é que raio está a acontecer?...
E dizes tu... é pá, cheira-me a grande desgraça!....
E aconteceu que a parede começou a dar...
Parecia uma máquina de costura a trabalhar
E que parou logo mas apanhámos grande cagaço...
Era um terramoto que quis passar pela capital
Mas que no fim de contas não nos fez mal..
Criou-nos apenas um susto e um pequeno embaraço
Meu velho, haveria muito mais a dizer, mas.... manda aí uma hisoria para publicação, ok.
E AÍ VAI UM ABRAÇO DO
João Brito Sousa
Tratando-se do Arnaldo eu não posso deixar de meter a minha colherinha.Um colega e amigo por quem sempre senti grande ternura e carinho. Não vejo nem falo com o Arnaldo há 16 anos. Foi num almoço com a Piedade, o Viegas e o Ilidio de Vila Real, a última vez que estivemos juntos.
ResponderEliminarConheci-o no 4º. ano da nossa Escola e também foi da minha turma no 5º. ano. Turmas de raparigas onde só havia dois ou três rapazes que tomavam obviamente grande notoriedade. Depois voltámos a encontrar-nos numa breve passagem do Arnaldo pela CP onde fomos colegas de empresa e também de cantina. Almoçávamos com a Maria Alexandrina. Lembras-te Arnaldo?
De uma inteligência evidente mas com grande humildade, tolerante mas frontal, generoso, com sentido de humor e riso franco.
Tem sido com um enorme prazer que tenho lido os seus comentários aos post do meu amigo Brito de Sousa e outros que ele aqui tem introduzido, e só posso concluir que o passar dos anos ainda favoreceu o Arnaldo em clarividência e um brilhantismo de escrita que eu não conhecia. Parabéns. Um abração para ti caro Arnaldo. Celina
PORTO, 2007.09.22
ResponderEliminarPara a Celina.
Belo texto.
Quando tiveres tempo manda aí uma croniqueta sobre a nossa turma da secção preparatória para os Institutos com o Dr. Jorge Monteiro e o Dr. Queiroz e os alunos Lciano,Manel jacinto, Domingos Morgadinho, Ze Andres, Gabadinhos, Quinta Nova e Eloy eu e o Firmino, tu e a Fátima, a Teresa, a Isabel Gregório ... essa malta..
Fico à espera.
Obrigado pela colaboração...
Cumprimentos do
João Brito Sousa