(Thomas Eliot)
“O HOMEM QUE AGE NÃO SOFRE”...
Eliot, Thomas
CURRICCULLUM
Thomas Stearns Eliot (26 de setembro de 1888, Saint Louis — 4 de janeiro de 1965, Londres) foi um famoso poeta modernista, dramaturgo e crítico literário britânico-norte-americano. Em 1948 ganhou o Prémio Nobel de Literatura.
Publicou o poema The Waste Land em 1922; em 1927 obteve a nacionalidade britânica.
Carreira literária
T. S Eliot residia em Londres. Depois da guerra, nos anos vinte, ele passou muito tempo com outros grandes artistas na avenida Montparnasse, em Paris, onde foi fotografado por May Ray. A poesia francesa exerceu grande influência na obra de Eliot, em particular o simbolista Charles Baudelaire, cujas imagens da vida em Paris serviram de modelo para a imagem de Londres pintada por Eliot. Ele começou então a estudar sânscrito e religiões orientais, chegando a ser aluno do renomado armênio G. I. Gurdjieff. A obra de Eliot, após a sua conversão ao cristianismo pela Igreja Anglicana, é frequentemente religiosa em sua natureza e tenta preservar o inglês arcaico e alguns valores europeus que ele julgava serem importantes. Em 1928, Eliot resumiu suas crenças muito bem no prefácio de seu livro "Para Lancelot Andrews":
"O ponto de vista geral [dos assuntos do livro] pode ser descrito como classicista na literatura, monarquista na política e anglo-católico na religião." Essa fase inclui trabalhos poéticos como Ash Wednesday, The Journey of the Magi, e Four Quartets.
(retirado da net)
O MEU COMENTÁRIO
O ponto de vista de Eliot está correcto. O homem que age discute os assuntos num plano de igualdade e assume o discurso. Até pode não estar preparado para entrar na discussão de determinada matéria e aí, não se disponibiliza para a discussão. Mas fica a saber que tem uma lacuna.
O Homem deve participar nos destinos da sociedade e deverá agir sempre, quer seja solicitado ou não. Às vezes as situações surgem sem termos contribuído com coisa nenhuma para que isso sucedesse.
Quem age, defende-se de acordo com o seu ponto de vista ou da sua consciência e fica clarificado. È isso que deve fazer.
João Brito Sousa
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