(Universidade do Porto)
Voltei ao PORTO.
O Porto cidade passou a encantar-me porque passei a olhá-la por outro prisma. Num passado recente, toda a cidade era cinzenta para mim.. Hoje mais enquadrado nela, consigo vislumbrar aquela pontinha de beleza que a cidade contem.È verdade que há muitos prédios não habitados por necessitarem de obras e que prejudicam a fisionomia da cidade. Mas a cidade tem uma vida de bairro muito activa e as pessoas convivem.
O que gosto mais da cidade é das pessoas. Claro que não posso ignorar a História da cidade e o que ela representa para a grandiosidade do País. Mas no fundo o que eu gosto é da simpatia e do bom acolhimento das pessoas daqui. Interessam-se por nos ajudar e estão disponíveis.
Não posso deixar de referir aqui, falando de pessoas do bairro onde vivo na cidade do Porto, do senhor Fernando, que é o meu cabeleireiro e que, quando lá vou, me encanta com a cultura que evidencia, quer no campo da literatura ou no campo da música ou qualquer outra expressão de arte. Ou do meu amigo da papelaria 589, que me cumprimenta sempre, quando lá vou ver as capas dos jornais à borla. Ou a D. Mena, sempre pronta para nos servir o café das dez horas da manhã, que lá vou tomar todos os dias com a minha mulher. Ou o cumprimento simpático do senhor Manuel ou do senhor Almeida. Simpática e acolhedora esta gente...
Passo os dias em casa na companhia da minha mulher e a escrever textos e às tardes, vou até à biblioteca Almeida Garrett que fica no centro da cidade, aproveitando a distância que percorro a pé, para a considerar como a minha caminhada diária. É um espaço agradável a Biblioteca, pois nela disponho de computador e livros que posso requisitar e todas as vezes que lá vou ocupo o tempo na feitura de um soneto e o resto do tempo em leitura juntamente com essa malta nova que são os estudantes que a frequenta igualmente.
Em termos de cultura, a cidade está bem recheada de boas condições de oferta nesse domínio, desde a existência de Universidades e Institutos passando pela biblioteca Almeida Garrett, que se situa no Parque Rosa Mota, onde estão disponíveis obras variadas em quantidade suficiente e de boa qualidade..
Quem quiser viver no Porto não terá dificuldades em assimilar rapidamente os métodos daqui e seguir em frente. É uma questão de adaptação, carago...
E eu já estou adaptado.
João Brito Sousa.
O Porto cidade passou a encantar-me porque passei a olhá-la por outro prisma. Num passado recente, toda a cidade era cinzenta para mim.. Hoje mais enquadrado nela, consigo vislumbrar aquela pontinha de beleza que a cidade contem.È verdade que há muitos prédios não habitados por necessitarem de obras e que prejudicam a fisionomia da cidade. Mas a cidade tem uma vida de bairro muito activa e as pessoas convivem.
O que gosto mais da cidade é das pessoas. Claro que não posso ignorar a História da cidade e o que ela representa para a grandiosidade do País. Mas no fundo o que eu gosto é da simpatia e do bom acolhimento das pessoas daqui. Interessam-se por nos ajudar e estão disponíveis.
Não posso deixar de referir aqui, falando de pessoas do bairro onde vivo na cidade do Porto, do senhor Fernando, que é o meu cabeleireiro e que, quando lá vou, me encanta com a cultura que evidencia, quer no campo da literatura ou no campo da música ou qualquer outra expressão de arte. Ou do meu amigo da papelaria 589, que me cumprimenta sempre, quando lá vou ver as capas dos jornais à borla. Ou a D. Mena, sempre pronta para nos servir o café das dez horas da manhã, que lá vou tomar todos os dias com a minha mulher. Ou o cumprimento simpático do senhor Manuel ou do senhor Almeida. Simpática e acolhedora esta gente...
Passo os dias em casa na companhia da minha mulher e a escrever textos e às tardes, vou até à biblioteca Almeida Garrett que fica no centro da cidade, aproveitando a distância que percorro a pé, para a considerar como a minha caminhada diária. É um espaço agradável a Biblioteca, pois nela disponho de computador e livros que posso requisitar e todas as vezes que lá vou ocupo o tempo na feitura de um soneto e o resto do tempo em leitura juntamente com essa malta nova que são os estudantes que a frequenta igualmente.
Em termos de cultura, a cidade está bem recheada de boas condições de oferta nesse domínio, desde a existência de Universidades e Institutos passando pela biblioteca Almeida Garrett, que se situa no Parque Rosa Mota, onde estão disponíveis obras variadas em quantidade suficiente e de boa qualidade..
Quem quiser viver no Porto não terá dificuldades em assimilar rapidamente os métodos daqui e seguir em frente. É uma questão de adaptação, carago...
E eu já estou adaptado.
João Brito Sousa.
Bom ver-te de volta, e a escrever lindamente.
ResponderEliminarBeijo
Katy
Porto, 2007.08.02
ResponderEliminarOLÁ.
Muito obrigado pelas palavras ó cara Mana.
Aí vai um beijinho para ti do
João