terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

CRÓNICA DE WASHINGTON

(Pátria)
NOTA RECEBIDA DE UM AMIGO
“Que bom ter-te como amigo. Por onde andaste que te perdi? Nem ao berlinde jogámos; tu levavas tudo a sério não é verdade? “
Diogo Costa Sousa

Meu caro DIOGO.

As tuas palavras são as de um verdadeiro amigo.

Muito obrigado.

O meu percurso foi um bocado sofrido... de muita luta. Às vezes até de mais. Do ponto de vista académico, fiz os cursos quase todos, licenciei-me e terminei a minha carreira profissional como professor do ensino superior. Aqui ganhei porque eu considero-me um professor e tinha alcunha do BACANO. Não havia bandalheira...eu ensinava mesmo... e gostava daquilo.

Nunca fui bom aluno à excepção da primária onde fiquei distinto. No secundário tirei o curso com média de onze e tal, no Magistério Primário 14, no bacharelato do Instituto Comercial de Lisboa 13 e no Curso Especial Superior de Educação, equivalente à licenciatura 12 .

Foi nisto que levei as coisas a sério como tu dizes mas eu não dei por isso.

Empregos tive aí uns dez ou mais. Comecei como professor do ensino primário e terminei como professor do ensino superior como disse. O meio ficaram TAP, PAN AMERICAN, DIAMANG e outros menores.

Conheço Espanha, França, Itália, Holanda Suécia, Congress St em Newark, Riio e S.Paulo, Punta del Leste, Alberto João Jardim.

Dois filhos e duas netas.

E tenho amigos desde o João Rabão da Senhora da Saúde até à recuperação de um amigo que já era e que agora se apresenta diariamente ao serviço.

E esse amigo é o DIOGO COSTA SOUSA.

abração do

João Brito Sousa

6 comentários:

  1. Olá Sr. João,

    Li no blog do Sr. Padre César o seu comentário e vim dar uma vista ao seu... gostei! Tive pena de não poder entrara nos outos... Adoro poesia...

    Vou deixá-lo com uma:

    HEI-DE VOLTAR

    As palmeiras curvadas com o peso do vento
    Parecendo soltar gemidos.
    Ao longe no mar,
    As traineiras largavam rumo ao alto mar.
    As pessoas indiferentes a tudo,
    Fogem das balas que sem direcção
    Perseguem a sua presa.
    No calor escaldante, um grito abafado
    Faz-se ouvir,
    Longe, muito longe
    Um lamento de mãe ferida
    Por seu filho morto!
    De manhã cedinho, quando no horizonte
    Se levanta o sol,
    As palmeiras choram seus filhos mortos,
    E o mar tinge-se de sangue.
    Sangue dos meus e teus irmãos!
    Um dia, quando não sei
    Eu hei-de regressar
    E baixar-me-ei no teu solo moreno
    E beijarei a terra que me viu nascer,
    A terra de meus pais,
    A minha terra.
    OBRIGADA TERRA MÃE!!!

    Nota: Angola

    Abraço em Cristo
    Maria

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  2. ALÓ MARIA,

    VIVA.

    Obrigada pela sua visita.
    Gosto de poesia e gostei muito da sua.
    Vejo que percebe disto.
    Olhe vá a
    http://bracipoemas.blogspot.com

    e diga-me se gosta. Tem lá 120 sonetos.

    E depois falamos. ok.

    João Brito Sousa
    (senhor João não gosto. João, apenas)

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  3. Boa Noite João,

    Obrigada pelas palavras... trate-me por tu, por favor.

    Bem tento entara no seu blog http://bracipoemas.blogspot.com, mas não consigo, diz: "Este blogue está aberto apenas a leitores convidados."
    "Nome de utilizador (correio electrónico)
    Palavra-passe
    Iniciar sessão automaticamente"

    Mas não dá nada... lamento!

    Um abraço em Cristo
    Maria

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  4. Viva.

    Faz assim:

    Põe na barra de endereços o seguinte:

    http://bracosaoalto.blospot.com

    e nos links, que estão à esquerda no bloge clica em BRACIPOEMAS que já está aberto.

    Diz alguma coisa, ok.

    João

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  5. Olá Joaão,

    Lamento muito, mas não consigo....

    Um abraço em Cristo
    Maria

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  6. João,

    Finalmente já consegui...
    Gostei mt... deixei mesnasem... só li o 1º, agora tem k ser c calma.
    Abraço
    Mariia

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