"Olhando para todos os grandes processos históricos sempre assim foi, é e será"....
ADOLFO PINTO CONTREIRAS.
A frase do meu caro amigo e homem de rigor, como eu lhe chamo, ADOLFO PINTO CONTREIRAS, é, no mínimo discutível.
ADOLFO PINTO CONTREIRAS.
A frase do meu caro amigo e homem de rigor, como eu lhe chamo, ADOLFO PINTO CONTREIRAS, é, no mínimo discutível.
O ADOLFO é um bom parceiro para esta troca de ideias, porque se trata efectivamente, de um homem, a quem eu reconheço de grande envergadura intelectual.
Portanto, vamos lá isto.
O que eu disse , foi
”Qual reforma nem reforma, estes gajos não estão a reformar nada....”
Ora, a razão de ter proferido tal frase, deriva da minha leitura, acerca do procedimento do Governo, face às promessas eleitorais, comparado com o desempenho efectivo.
A coisa complicou-se quando vem o nosso Jorge e diz, “Viva o Governo... as reformas estão aí..... e o País que eu quero vai surgir em 2018...
Mas o 25 de ABRL não se fez, penso eu, para se projectar o País, quarenta e rês anos depois..
Mas porquê 43 anos?...
O que se passa aqui é que os políticos duma maneira geral mas em particular em Portugal, não são pessoas de bem, mentem muito.
E de tal maneira é assim que o nosso primeiro Sócrates não nos disse nada disto que anda a fazer. Disse uma coisa e anda a fazer outra.
Daí a frase de Baptista-BASTOS, “não foi este o PAÍS QUE ME PROMETERAM”...
As contestações estão aí a porta. É claro que a minha insinuação foi acelerada, mas o diálogo que preconiza o meu amigo DIOGO SOUSA parece-me pouco eficaz no momento.
No norte do País onde resido agora o desemprego acelerou. Soluções só em 2018? Puta que o pariu....
Quando eu entrei no mercado do trabalho, há cinquenta anos, mesmo com o curso geral do comércio, não tive dificuldade de arranjar emprego.. E agora há porquê?...
Por causa da corja dos políticos, que apenas trataram da sua vidinha. E para os outros o que é que fizeram? Rien de rien. Então ?….Diálogo OUTRA VEZ ? NÃO, à bala, sim....
E eis como eu cheguei à minha revolução.
Face a isto há que alterar o rumo dos processos históricos
João Brito Sousa
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