sexta-feira, 2 de maio de 2008

À DO ZÉ RAIMUNDO


BRACIAIS, 2008.05.01

DIA DE MAIO.

Eram 10 horas da manhã na venda do Zé Raimundo e hoje é dia de Maio. O Florival ainda está no supermercado do Zé, vem `a porta e passa o MATEUS BOLAS. Velhos amigos de outras noitadas, recordam quando ele, o Florival e o Joaquim Caco, pegaram um boi de cernelha na feira da Malveira.

Zé sai um copo, diz o Mateus. Bebe de um trago e vai-se embora. Adeus amigo.

O Lito chega atrasado, vinha de um negócio e diz na venda do Zé: - Quem marcou o golo ao Benfica fui eu. Levamos 4 a 1. Mas eu apanhei-a a jeito e lá vai disto. A abertura foi do médio esquerdo para a ponta direita, este centrou e eu, até parecia o Jardel voando sobre os centrais,
mandei-a lá para dentro. Sabes quem foi o Jardel Adriano?

A Madinha chega com os carapaus alimados, estão bons diz ela, pus pouco sal, diz ela. E tu FLORIVAL , trouxeste o vinho?
O padeiro chegou e trouxe o pão.
A Madinha dançou uma polga com o Litos

Chegou o Marinho, irmão da Suzete e da Custódia e cunhado do David Cassetinho e disse que não tinha vida para aquilo.
Apareceu o JOAQUIM MEIO QUILO a perguntar por trabalho.

Diz o Vitoriano, isso acabou tudo.

Agora é só p... e vinho verde.

Ah vida.. vida... diz o Joaquim....

Texto de
João Brito SOUSA

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