OPINIÃO
ACERCA DA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA do Engº MESQUITA MACHADO.
Em conferência de imprensa
Mesquita Machado: "A classificação do Sp. Braga não reflecte a verdade desportiva"
1 - Mesquita Machado fez um apelo para que a sua renúncia à presidência da Mesa da Assembleia-geral da Federação "sirva para uma reflexão profunda no futebol português" e para "que deixe de haver estas autênticas poucas-vergonhas" na arbitragem.
JBS – O que o Engº Mesquita Machado diz acima, em minha opinião, não faz sentido. Porquê, só agora, vir denunciar as poucas vergonhas na arbitragem? Onde tem andado o senhor Engº Mesquita Machado?... Um dirigente de clube que foi, um Presidente da AG da FPF que foi, um Presidente de Câmara que é, não pode, em minha opinião, ter a postura do Engº Mesquita Machado. Porque deve ser frontal todos os dias e não apenas nos jogos Braga /Benfica. Acho estranho só agora vir fazer um apelo. à reflexão no futebol português. Estará tudo bem para trás?. De qualquer maneira, reconheço quemais vale tarde do que nunca.
2 - O presidente demissionário da Assembleia-geral (AG) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) voltou a criticar duramente as arbitragens dos jogos do Sporting de Braga com Benfica e FC Porto e frisou "não pactuar com estas situações".
2 - O presidente demissionário da Assembleia-geral (AG) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) voltou a criticar duramente as arbitragens dos jogos do Sporting de Braga com Benfica e FC Porto e frisou "não pactuar com estas situações".
JBS – È tarde, muito tarde para esta tomada de posição. O Engº Mesquita Machado estará de acordo com o que se passou nos últimos vinte e cinco anos?
3 - "Acho que não deixa dúvidas a ninguém. O Braga pratica um excelente futebol dentro das quatro linhas e, não porque a bola bateu no poste, mas porque o homem do apito não deixou, está numa posição na tabela classificativa que não reflecte a verdade desportiva", disse.
JBS- É verdade e concordo..
JBS- É verdade e concordo..
4 - O também presidente da Câmara Municipal de Braga acrescentou que "se não fossem (os pontos) que lhe foram espoliados, o Braga liderava" o campeonato, considerando, por isso, a prova "uma falsidade".
JBS – Concordo que a prova seja uma falsidade, mas, em minha opinião há muito... muito tempo
JBS – Concordo que a prova seja uma falsidade, mas, em minha opinião há muito... muito tempo
5 - Mesquita Machado deu hoje uma conferência de imprensa onde explicou os motivos pelos quais apresentou segunda-feira a renúncia ao cargo federativo e voltou a pedir a demissão do presidente da Comissão de Arbitragem (CA), Vítor Pereira.
JBS - Não concordo.
JBS - Não concordo.
6 - Em relação à sua renúncia, referiu: "Não tenho condições para continuar como presidente da AG da FPF, sob pena de estar a pactuar com esta situação. É com pena e tristeza, mas consciente que este gesto possa acabar com a pouca vergonha".
JBS – Mas, em minha opinião, pactuou com a situação durante muitos anos. Esta atitude tomada agora, é, em minha opinião, demasiado frágil e não possui honra nem glória.
7 - Quanto às "verdades" que prometeu revelar, disse já ter dito "muitas" e voltou a frisar ter tido "conhecimento de que teria havido influências externas para que o árbitro fosse alterado" no jogo com o Benfica. Prometeu dizer "nomes quando for aberto um inquérito pela Procuradoria-Geral da República", para "não prejudicar essa investigação".
JBS – Não me recordo de verdade nenhuma dita pelo Engº Mesquita Machado, apesar de ter tido muitas ocasiões para isso.
8 - Para o presidente da Liga de clubes, Hermínio Loureiro, também sobraram algumas alfinetadas: "Também tem responsabilidades, é o presidente da Liga. Respeito o seu silêncio, mas eu, no lugar dele, tomaria as medidas necessárias para pôr termo a este tipo de situações".
Mesquita Machado referiu que o hiato de duas semanas para decidir pela renúncia - entre as primeiras críticas depois do jogo com o Benfica, na "Luz", e o jogo de sábado, com o FC Porto - deveu-se porque esperou que fossem tomadas medidas, mas, acrescentou, verificou no jogo seguinte "que a pouca vergonha prosseguiu".
Mesquita Machado referiu que o hiato de duas semanas para decidir pela renúncia - entre as primeiras críticas depois do jogo com o Benfica, na "Luz", e o jogo de sábado, com o FC Porto - deveu-se porque esperou que fossem tomadas medidas, mas, acrescentou, verificou no jogo seguinte "que a pouca vergonha prosseguiu".
JBS- Não comento
Fonte: Lusa
Fonte: Lusa
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João Brito S ousa
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