Aeconomia não se faz com , medidas superficiais. A complicadíssima fase que se vive também veio afectar a "estão de certas autarquias pelo desgovemo que tiveram no passado. O tempo das vacas gordas esvaiu-se! Concordamos todos com as empresas municipais? A Valores e atitudes, padrões de comportamento,tornaram-se desertores do actual sistema! É urgente definir, sim, uma política e estratégia de crescimento económico sustentável e ter uma cultura de exigência ao nível dos gastos públicos compatível com os tempos difíceis que atravessamos.
Exercemos o consumo de rico para providade de pobre! _ A nossa sustentabtlidade poderá não durar mais do que uma década. Temos a obrigação de assegurar o futuro dos nossos netos. As forças políticas têm que concertar uma solução corrente para execução imediata porque a sua degradação actual é evidente.
Ou se mudam os parâmetros (lateral ou colateral)da economia Portuguesa, a redução que o défice público assoma, os encargos descabidos dos juros ou esta antinomia permitirá que a "Nação"venha a ser «avaliada». Temos uma carga fiscal incomensurável superior a países industrializados com uma economia muito superior à nossa. Olhar a realidade e partios A que distância estamos do ciclo do empobrecimento?
Denomino de "traficantes financeiros" os causadores desta crise que não é, essencialmente, importada. O nosso pretérito recente está historicamente esvaziado. Deveríamos ter arte e engenho para o debelar e recuperar a dignidade que herdámos do passado. Mais e maior dignidade e honra, maior maturidade política com o reforçar de-uma-Elemocracia adulta e liberdade de ideias que siga contra a exclusão social e proteja, incondicionalmente, os jovens. Parte da experiência retirada da Guerra Colonial não foi suficiente para saber que quem decide uma "guerra" é a vontade do povo!
"Umguerrilheiro moçambicano revelou, a propósito da operação «Nó Córdio», referida num programa televisivo 1que esteve, na época, ais de 45 dias sem tomar banho por não terem sabão
e que os militares portugueses sabiam dessas dificuldades colocadas à população.
Contudo ele 2 considerou essa questão - falta de sabão - menosprezada porque a causa principal por e erdade do território. Por ela tudo fariam até a conquistar! E conquístarám.. . Os "estrategas militares" portugueses dessa época ajuizaram ser mais relevante a falta de sabão do que o patriotismo daqueles que defendiam, inteiramente, um princípio básico: fazer crescer o modelo de protecção social anómalo 3 contra o sistema que lhes era imposto.
E a força não venceu a .. "llnião"!
Entretanto', - acabámos de reconduzir o Presidente da República. Incontestável vitória, em todos os Distritos e Regiões Autónomas, de um homem que sociologicamente é oriundo do povo
contra uma candidatura errática, ambígua com um discurso antagónico, que deslumbrou pela negativa apoiado por dois partidos -PS e BE - que em S. Bento se maltratam verbal e politicamente dando um péssimo exemplo de que nem sempre o "vale tudo" é bom conselheiro.
Transpareceu-nos, claramente, que houve uma desobriga de socialistas ao "acompanhar" o candidato.
O que nos espera o futuro não muito distante? Os principais orquestradores do 2~ de Abril estão a finar-se ... quem se segue? 1 '~ Guerra" RTP l jornalista Joaquim Furtado) 2 Ex-guerilheiro moçambicano (Frelimo) 3 Imparcial.
recolha de
JBS
Sem comentários:
Enviar um comentário